Oeiras acolhe sessão da Rede 'CApt2 - Circularidade da Água: Por Todos e Para Todos'

A vereadora Joana Baptista congratulou-se com a associação do Município à rede ‘CApt2 – Circularidade da Água: Por Todos e Para Todos'.

27 dez 2021
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Oeiras acolhe sessão da Rede 'CApt2 - Circularidade da Água: Por Todos e Para Todos'

CApt2 (Circularidade da Água – por todos e para todos) é uma das quatro Redes de Cidades Circulares selecionadas e constituídas no Verão de 2021, orientada em particular para o tema prioritário Ciclo Urbano da Água e complementarmente para os temas transversais Descarbonização, Transição Digital e Equidade e inclusão social.

A CApt2 é liderada pelo Laboratório da Paisagem de Guimarães e conta com os municípios de Águeda, Lagoa (Açores), Loulé, Mértola, Oeiras, Oliveira de Frades e Ponte de Sor como parceiros.

Neste âmbito, Oeiras acolheu no passado dia 15 de dezembro, no Templo da Poesia, a reunião final da Fase 1 da Rede 'CApt2 – Circularidade da Água: Por Todos e Para Todos'.

 


 

A administradora do SIMAS e responsável pelo pelouro do Ambiente na Câmara Municipal de Oeiras, Joana Baptista, congratulou-se com a associação do Município à rede ‘CApt2 – Circularidade da Água: Por Todos e Para Todos'.

"Poderão ser lançadas importantes bases para o desenvolvimento de projetos de redução, reutilização e poupança de tão importante e escasso recurso, assim como soluções para problemas comuns de forma a desenvolver um modelo de governança circular e participativa, desde o cidadão até ao decisor político”, afirmou.

A sessão teve como objetivo a análise das oito visitas técnicas realizadas durante o mês de novembro e que permitiram traçar um perfil de cada Município, identificando os principais desafios que constarão do documento de Estudo Base que estará concluído até ao final do mês de janeiro.

A reunião permitiu também a apresentação da metodologia para a Fase 2, que terá a duração de 16 meses e que se iniciará em fevereiro do próximo ano, em Lagoa, nos Açores, terminando em Guimarães, em março de 2023.

Esta fase permitirá o desenvolvimento de um Plano de Ação Local  em cada Município, assente numa estratégia participativa, com a organização de diversos fóruns de ação local.